A economia compartilhada serve para ampliar o acesso a bens e serviços por meio de um modelo de consumo sustentável, consciente e racional.
Nesse caso, o modelo visa à otimização dos bens já produzidos, ao invés da produção e compra de um novo produto. Basicamente, a economia compartilhada gera redução de custo para quem usa e renda para quem fornece.
Por exemplo, alguém que possui um quarto vago em casa pode aproveitar esse espaço ocioso para alugar a um valor mais acessível. Assim, os negócios de compartilhamento se baseiam nos três pilares da sustentabilidade: econômico, ambiental e social. Isso porque suas práticas economizam dinheiro, reduzem o uso de recursos naturais e geram benefícios que são repartidos entre toda a sociedade. Para que essa mentalidade seja colocada em prática, é necessária a aplicação dos seguintes princípios:
- Racionalização dos recursos financeiros
- Conscientização a respeito do valor e do acesso aos bens
- Informações abertas e públicas para incentivar a inovação
- Construção de laços de confiança entre fornecedores e contratantes
- Redução do desperdício por meio do uso de bens ociosos.
Outro conceito essencial para a economia compartilhada é o crowdsourcing ou contribuição coletiva, que nada mais é do que o uso da inteligência das multidões para solucionar problemas de forma colaborativa.