Esse conceito está conquistando o mercado desde 2010 e vem revolucionando o modo como consumimos e usamos bens e serviços.
Com a economia compartilhada, as pessoas encontraram uma maneira de fazer mais com menos e aproveitar recursos físicos ao máximo.
O proprietário de um carro, por exemplo, pode usar esse conceito para transportar outros passageiros e ganhar dinheiro com o veículo.
Assim, um único bem de alto custo oferece valor a mais pessoas e por mais tempo.
Todos ganham com esse novo modelo econômico, inclusive o meio ambiente, que passa a sofrer menos com o impacto do hiperconsumo e colher os frutos do capitalismo consciente.
Graças à tecnologia intermediando essas relações em nível global, temos uma nova tendência que pode ser resumida em alguns tópicos:
- O que é economia compartilhada
- Para que serve esse novo modelo econômico
- Qual a origem da economia colaborativa
- Principais benefícios dos modelos compartilhados
- Os desafios para o futuro
- Exemplos de negócios compartilhados no mundo todo
- Como trabalhar com a economia compartilhada?
Quer pegar carona nessa onda revolucionária?
Economia compartilhada é um novo modelo econômico baseado no consumo colaborativo e atividades de compartilhamento, troca e aluguel de bens.
Sua essência está nas transações do tipo P2P, de pessoa para pessoa, e no aproveitamento de recursos ociosos com ênfase no uso, e não na posse.
Essa ideia de compartilhamento surgiu da necessidade de poupar recursos naturais e financeiros, principalmente após a crise mundial de 2008.
Para que uma empresa seja classificada dentro da economia compartilhada, deve obedecer aos seguintes requisitos:
- Core business relacionado à promoção do acesso a bens subutilizados
- Consumidores beneficiados pelo acesso a bens e serviços
- Negócio construído em redes descentralizadas e marketplaces.
As organizações que seguem esse modelo se caracterizam por uma sensação de pertencimento, benefício mútuo e responsabilidade coletiva.
Por essa razão, o fenômeno do compartilhamento deve muito à era digital, pois boa parte das transações do tipo são intermediadas por plataformas e aplicativos.
Fonte: SBCOACHING